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Aluguel de imóvel comercial: não é só assinar e usar

Quem já alugou um imóvel comercial sabe: é bem diferente de um contrato residencial. Mas muita gente ainda entra nesse tipo de negócio com a mesma leveza de quem está alugando um apartamento.

O problema? Isso pode custar caro — e não só no bolso.

Alguns pontos que sempre oriento empresários e investidores a observarem:

  1. Cláusulas de benfeitorias e adaptações: Quem vai arcar com os custos de reforma? E se você precisar adaptar o espaço para sua atividade? Isso precisa estar claro no contrato. O que não está escrito, vira discussão depois.
  2. Renovação e prorrogação: Contratos comerciais têm regras específicas sobre renovação compulsória. Planejar isso com antecedência evita surpresas — e até a perda do ponto.
  3. Garantias: Fiança, caução, seguro… o tipo de garantia influencia diretamente no risco do negócio. Escolher bem é proteger tanto o locador quanto o locatário.
  4. Revisão de aluguel: Com a inflação e o mercado oscilando, cláusulas de reajuste precisam ser pensadas estrategicamente, para que o valor permaneça justo ao longo do tempo.

Um contrato comercial mal feito pode se transformar num pesadelo jurídico. Já um contrato bem estruturado é como um bom alicerce: mantém tudo de pé, mesmo nos piores cenários.

Por isso, se você vai alugar um imóvel para sua empresa, trate o contrato como parte da estratégia do seu negócio — e não apenas como uma formalidade.

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